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Colégio das Artes da Universidade de Coimbra

Doutorandos em Arte Contemporânea

Joyce Sousa

Joyce Souza (1987) é doutoranda em Arte Contemporânea (Universidade de Coimbra). Mestre em Artes Performativas (Instituto Politécnico de Lisboa). No Brasil, frequentou a licenciatura em Direção Teatral (Universidade Federal de Ouro Preto). É formada em Interpretação pela Escola de Arte Dramática (Universidade de São Paulo) e tem licenciatura em Educação Artística (Faculdade Paulista de Artes). No Brasil, esteve em espetáculos teatrais sob a direção de Luiz Fernando Marques- Lubi; Dagoberto Feliz; Claudia Schapira; Iacov Hillel; Isabel Setti; Ângelo Brandini, entre outros. Atuou como artista educadora, contadora de histórias e coordenadora educativa em diversas exposições de arte e em museus. Destacando Mayas, a revelação de um tempo sem fim realizado pelo INAH e Embaixada do México, com o Museu da Cidade e a Prefeitura de São Paulo. E Terra Comunal – Marina Abramovic +MAI, compondo a equipa educativa do SESC Pompéia. Foi docente convidada nas disciplinas: Interpretação e Performance, no Curso Técnico de Teatro, do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial-SENAC em Santos (SP). Em Portugal, integrou a performance Fortitude apresentada na Livraria Ler Devagar, Teatro da Luz em Lisboa e Teatro Amazonas, em Manaus- Brasil. Em 2022, foi convidada a publicar, pela ESTC Edições, o e-book Carapinha. Uma encruzilhada Afro Luso Tupiniquim, resultado do mestrado orientado por Cristina Roldão e Diogo Bento. Atuou no espetáculo Self Portrait. E agora como a gente luta? dirigido por Isabel Mões, apresentado no Teatro Estúdio António Assunção em Almada. Em 2023, integrou o projeto descobri-quê? dirigido por José Nunes, Cátia Pinheiro e Dori Nigro, uma coprodução da Estrutura, TNDMII e TAGV. Inserido na Odisséia Nacional, foi apresentado em mais de 18 municípios de Portugal. Nele atua como intérprete, compositora e como formadora, desenvolvendo oficinas acerca de uma educação decolonial e anti-racista. Escreveu com Dori Nigro o artigo “Dar Aulas é um Ato Performativo” Reflexões sobre as oficinas escolares do espetáculo “descobri-quê? publicado na Revista Ítaca nº4. No âmbito do livro descobri-quê? é autora do texto Linguagem, língua, racismo, colonialidade e outras perguntas inserido na publicação que foi recomendada pelo Plano Nacional de Leitura 2027. Em 2024, o projeto recebeu o Prémio Acesso Cultura - Mickaella Dantas. Ainda em parceria com a Estrutura contribuiu na dramaturgia do espetáculo Carta à Matilde, de Cátia Pinheiro, apresentado no Teatro Rivoli, no Porto e no São Luiz Teatro Municipal, em Lisboa. É realizadora e performer, ao lado de Aoaní Salvaterra, da vídeo performance Kabeça que foi selecionada e apresentada no programa Kilombo, para o Alkantara Festival 2023. A obra integrou diversos festivais internacionais com exibições em Portugal, Brasil, Austrália, Estados Unidos, Argentina, Roménia, Alemanha e São Tomé e Príncipe. Sendo indicada como melhor curta experimental no Brazil New Visions Film Fest e no festival Pebblesundergroud ganhou o prêmio do Júri e da Audiência. Em 2024, foi formadora do Meu bairro Meu palco projeto de teatro comunitário financiado pelo PRR. Atuou como educadora de expressão plástica e dramática na Open Learning School - A Quinta. Na 2ª ed. do LACRE – Laboratório de Arte Cuír e Resistência, do Coletivo Afrontosas, ministrou o workshop Aquilombamento e identidade – Dramaturgias e intervenções possíveis, no Goethe-Institut Lisboa. A convite do TNDMII, concebeu e coordenou a formação Encruzilhadas artísticas para criar, resistir e subverter, realizada nos estúdios Victor Córdon, em parceria com a fundação GDA. É co-idealizadora, criadora e performer do espetáculo Kabeça Orí, projeto financiado pela DGARTES e aprovado na 4ª ed. das Bolsas de Criação, na área das Artes Performativas Contemporâneas, promovido pelo O Espaço do Tempo. Integrou ainda o corpo de júri da 5ª ed. da suprarreferida bolsa. Foi atriz convidada para leitura de lacuna, de Luz Ribeiro, apresentado na Fundação Calouste Gulbenkian e Biblioteca de Faro. Em 2025, integrou o espetáculo Æffective Choreography, de André Uerba, apresentado no Festival TRANSBORDA, no TMJB-Almada e no Festival DDD, no Museu Serralves- Porto. Esteve ainda na 5ªed. do Reclamar o Tempo, ao lado de Ti Jácome, com o projeto 13 de maio, no Campus Paulo Cunha e Silva, no Porto.

MOTEL COIMBRA 2014

Catálogo da Exposição

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