Felippe Moraes (1988) é artista, pesquisador e curador independente. Atualmente é doutorando pela Universidade de Coimbra em Portugal e mestre pela University of Northampton no Reino Unido. Suas principais exposições individuais são “Progressão” (2016) com curadoria de Michelle Sommer no MAC-Niterói, “Os Elementos” (2016) curada por Alexandre Sá no Centro Hélio Oiticica no Rio de Janeiro, “Ordem” (2014) na Baró Galeria em São Paulo, “Matter” (2012) com texto de Raphael Fonseca na MK Gallery no Reino Unido e “Construção”(2011) no Paço das Artes em São Paulo. Em 2016 foi o primeiro colocado no prêmio ArteMonumento2016 da FUNARTE levando à construção da obra pública permanente “Monumento ao Horizonte” no Caminho Niemeyer em Niterói. Esteve em importantes mostras coletivas como “Coisas sem nome” (2015) no Instituto Tomie Ohtake, “Escala Humana” no EAC Montevideo e Trienal Frestas (2014). Em 2014 foi um dos finalistas do Prêmio EDP nas Artes no Instituto Tomie Ohtake. Como curador e pesquisador tem trabalhado em diversas frentes: em 2013 criou o LargoLAB, plataforma de desenvolvimento de projetos de artistas em residência na DESPINA | Largo das Artes no Rio de Janeiro. Em 2016 fundou o projeto HARP (Humanitarian Art Research Platform) orientando a pesquisa visual de artistas refugiados da Síria, Congo e Colômbia, desenvolvendo a curadoria das exposições “Horizontes Possíveis” (2016) no Museu do Amanhã e “Tradução Provisória” (2016) na Fábrica Bhering, ambas no Rio de Janeiro.